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Terrapleno de Santos
Mariana Valle LimaTerrapleno de Santos

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

Dos workshops às exposições e peças de teatro, sem esquecer uma série de oportunidades grátis, há muito para aproveitar esta semana.

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O que faz em casa é consigo, mas já sabe que o que faz na rua é connosco. Se assim for, a nossa tutela prolonga-se pela semana inteira, para que não se fique a lamentar por aí por ter falhado algum evento crucial na agenda alfacinha. Temos planos para todos os dias, de exposições e cursos até espectáculos em palco e fora dele. E, se depois de consultar esta lista intensiva, ainda lhe sobrarem buracos no calendário, nada de pânico. É que nunca é demais insistir que a cidade está cheia de borlas para aproveitar antes que acabem. 

Recomendado: Curiosidades sobre Lisboa que sempre quis saber mas teve vergonha de perguntar 

As melhores coisas para fazer em Lisboa esta semana

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa
Entre Abril e Outubro, por todo o concelho, a Revolução dos Cravos é celebrada com exposições, concertos, oficinas criativas, actividades desportivas, visitas, peças de teatro e sessões de cinema. Destaca-se o concerto comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril, que junta Dino D’Santiago, Batukeiras Madame X, Tristany, a Orquestra Geração e Virgul, no dia 24, a partir das 22.00, na Praça da Liberdade. À meia-noite, conte com fogo-de-artifício.  
  • Coisas para fazer
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  • Grande Lisboa
Esta exposição de rua, para ver na Trafaria, na Praceta do Porto de Lisboa, reúne 14 painéis com fotografias de Sylvie Dias. A videógrafa e fotógrafa subaquática mergulhou na frente ribeirinha de Almada para registar as comunidades de cavalo-marinhas, que agora vamos poder ver em grande formato. Em Portugal, existem duas espécies de cavalos-marinhos, o cavalo-marinho-de-focinho-comprido (Hippocampus guttulatus) e o cavalo-marinho-comum (Hippocampus hippocampus). As populações da Ria Formosa são as mais estudadas, mas estas espécies ocorrem também ao longo de toda a frente ribeirinha do concelho de Almada, sobretudo na zona do Olho de Boi e na baía da Trafaria. Infelizmente, como os cavalos-marinhos (Hippocampus spp.) vivem em zonas pouco profundas, nomeadamente zonas costeiras, têm-se verificado reduções populacionais na ordem dos 90%, devido sobretudo a pressões causadas pela actividade humana.
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  • Coisas para fazer
  • Exposições
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  • Belém
A montra mais rodada no Centro Comercial do Restelo tem novidades. Miguel Buzaglo, fotógrafo e morador no bairro desde 1957, volta à acção com o seu Projecto Montra com a exposição "Olhar o planeta que flutua...", convidando à reflexão sobre conflitos em curso um pouco por todo o mundo, do Afeganistão à Ucrânia, com a representação de um planeta em suspenso, decorado a bandeiras que assinalam guerras, crime organizado, terrorismo ou violência étnica. "Portugal é actualmente um dos países mais poupados ao sofrimento causado por conflitos violentos. Outros habitantes do nosso planeta desconhecem o significado da palavra paz e a banalização dos conflitos anula o sentimento de amor ao próximo. Hoje em dia, existem mais de 50 países que vivem momentos de angústia como consequência de confrontos armados, lamenta através de uma nota enviada à imprensa. A exposição está na montra até Maio e Buzaglo recomenda que o melhor intervalo horário para a ver é entre as 19.00 e as 23.30.
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  • Exposições
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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
Logo após o 25 de Abril as paredes começaram a cobrir-se de pichagens, murais e cartazes. A Biblioteca Nacional guarda nos seus Serviços de Iconografia uma grande colecção de cartazes deste período que quis mostrar ao público nestes 50 anos do 25 de Abril. A exposição resultante dessa vontade, “A Revolução em Marcha: Os cartazes do PREC, 1974-1975”, foi comissariada por Paulo Catrica, fotógrafo e investigador do Instituto de História Contemporânea, que seleccionou 92 cartazes de entre as centenas existentes. Os originais foram replicados e colados num mural de 16 metros de comprimento sob instruções do comissário (veja a lista completa de cartazes aqui). “A produção e a colagem massiva de cartazes, em particular nos anos de 1974 e 1975, foram o instrumento preferencial de afirmação e consolidação dos novos protagonistas políticos e sociais, partidos políticos, sindicatos, comissões de moradores e de trabalhadores, associações cívicas e de dinamização cultural, etc.”, explica o comissário na folha de sala, onde cita ainda um dos pioneiros da poesia visual, E. M. de Melo e Castro, num artigo da Colóquio Artes de 1977: "Assim, Portugal se transformou num enorme Poema visual, que todos os dias, durante dois anos, se transformou, porque todos podiam escrever e escreviam: porque todos sabiam ler e liam". Biblioteca Nacional de Portugal (Entrecampos). Seg-Sex 09.30-19.30, Sáb 09.30-17.30. Até 21 de Setembro. Entrada livre
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  • Arte
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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
Onde? Reitoria da Universidade de LisboaQuando? 8 Mar (Sáb) 18.00 Nos dez anos da fusão da Universidade de Lisboa, a arte apresenta-se no feminino. Para integrar a exposição foram escolhidas dez artistas, umas emergentes, outras consagradas, que cobrem diferentes manifestações das artes plásticas e que, nalgum momento da sua vida, tiveram uma ligação à Universidade de Lisboa. São elas: Ana Bonifácio, Ana Lima-Netto, Ana Margarida Matos, Ângela Ferreira, Isabel Sabino, Mariana Castro, Marta Soares, Paula Rego, Vanessa Barragão e Virgínia Fróis. Inaugura a 8 de Março, às 18.00, na Reitoria da Universidade de Lisboa. Alameda da Universidade. Seg-Sex 10.00-18.00. Até 31 de Maio. Inauguração a 8 de Março, às 18.00  
  • Arte
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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade
A exposição individual de Délio Jasse apresenta uma panorâmica das diversas abordagens do artista ao material de arquivo, que vão da escultura a ambientes imersivos de som e imagem, à cianotipia e instalação fotográfica. O seu trabalho multimédia suportado na imagem tem como ponto de partida registos do período colonial português em Angola, tais como fotografias, postais, textos de documentos oficiais ou carimbos administrativos. No Pavilhão Branco, “The Colonies will be Countries [As Colónias Vão Ser Países]” pode ser vista de terça a domingo, entre as 10.00 e as 13.00 e as 14.00 e as 18.00, com entrada livre.
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  • Arte
  • Fotografia
  • Grande Lisboa
A apresentação do livro 25 de abril de 1974, Quinta-feira, do fotojornalista Alfredo Cunha, e a exposição homónima, na Galeria Municipal Artur Bual até ao próximo dia 23 de Junho, são as primeiras iniciativas do programa de celebração dos 50 anos do 25 de Abril no Município da Amadora, que se orgulha de ser o primeiro criado pós-25 de Abril. Com entrada gratuita, inclui composição narrativa visual e cronológica de originais fotográficos em filme, com a sonorização musical do compositor Rodrigo Leão. Galeria Municipal Artur Bual, Rua Luís de Camões, 2, Amadora. Ter-Sáb e feriados 10.00-13.00/ 14.00-18.00, Dom 14.30-18.00. Até 23 Jun (Dom). Entrada livre
  • Arte
  • Santa Maria Maior
No Museu do Aljube, esta exposição convida a reflectir sobre o que se conquistou nos 50 anos que sucederam a Revolução dos Cravos. Daqui surgem as questões: Estamos a usufruir e a defender os nossos direitos? Surgiram novos? Perderam-se outros? O que está por conquistar?. A curadoria é de Rita Rato.  Museu do Aljube. 4 Abr-31 Jan 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 1,50€-3€   
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  • Arte
  • Belém
Com curadoria de Chloé Siganos e Jean-Max Colard, “Evidence” é uma instalação sensorial sonora, uma ode a um mundo sem fronteiras, um reflexo contemporâneo do infinito e do universal. A exposição parte de “Perfect Vision”, um álbum triplo produzido entre 2017 e 2020 pelo Soundwalk Collective e a artista Patti Smith, que retrata a jornada de três poetas franceses que exploraram a transcendência em três territórios geográficos distintos. Arthur Rimbaud na Abissínia, Antonin Artaud na Sierra Tarahumara, no México, e René Daumal, que se dirigiu à fonte do Bhagavad Gita, na sagrada terra da Índia, em busca do Monte Análogo. No âmbito desta exposição, vai ser apresentado – no dia 23 de Março, às 19.00 – o projecto musical colaborativo Correspondences, interpretado por Stephan Crasneanscki e Simone Merli do Soundwalk Collective, Patti Smith e Diego Espinosa Cruz Gonzalez.
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  • Exposições
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  • Intendente
A exposição foi criada recorrendo a diversas colecções de fotografia e de vídeo do Arquivo Municipal de Lisboa onde se encontram os registos das manifestações culturais do pós-25 de Abril, entre 1974 e 77. Manifestações de Liberdade mostra diferentes linguagens artísticas e diferentes motivações sociais, figuras proeminentes da cultura e da política, que surgem em manifestações nas ruas e em murais nas paredes da cidade. Rua da Palma, 246. Seg-Sáb 10.00-18.00. Entrada livre

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